Postagens

Mostrando postagens de setembro, 2015

Não inventem beleza onde existe apenas dor, ou, tributo ao bashô catarinense.

Quando o poema é a isca.

A-deus, ou, O céu que não comungo.

Sumiu o título, ou, elogios sarcásticos sobre nossos carnavais e fantasias.

Descanso

Haicai, com frescura

Prosando silêncio

Rabiscos

Nota de rodapé...

Do que me livro?

O privilégio da falta de privilégio

Di-versos desconexos

Oh, querer

Dosagem

Gaita, o sopro

As mentiras da Arte II

As mentiras da Arte I

Há, sempre haverá.

Amar-elo

Haicai na mira

Acento-péia que perdeu até o acento...

Prosélito

Dualidade que se una

De-lírio

Uma valsa para uma dama

A teia da aranha

Meu personagem e suas indefinições

Jornais e medos

Tudo o quanto deseja ser VI

Tudo o quanto deseja ser V

Tudo o quanto deseja ser IV

Tudo o quanto deseja ser III