Eloquência de um erro
Não ter definido
um objeto de estudo
enquanto escrevo:
eloquência de um erro.
Não ter definhado
sem medo do mundo
se é que me atrevo:
coveiro, do meu enterro.
Escrever pelo e por ato
apenas,
Gozar de meu infarto
dilemas,
que nunca desejei penetrar.
Sou eu mesmo o meu objeto
aquilo que quanto mais se entende
menos se importa de ser abjeto.
Comentários
Postar um comentário