Uma virtude?
A realidade como sendo a balada dos mortos-vivos
O obscuro sendo, constantemente, adorado pelos curiosos.
Paulo Coelho nos dizia nos seus livros
Mentira, nunca li Paulo Coelho (já tentei), não me dou bem
com seres que gostam de ser supersticiosos.
A realidade como sendo a balada dos insensatos.
A realidade não é um evento psíquico, não há margem para relativismo.
A realidade é o evento, em sua própria função, nada mais.
Pra quê perder tanto tempo com filosofias banais?
A realidade é essa mesmo,
qualquer comentário
ao desejo, à liberdade
não passa de imaginário
para continuar
na ignorância.
Essa última
bênção, talvez.
A adoração ao desconhecido
não deixa de ser curiosa.
Por vezes, assombrosa.
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