Poesia das cinco
O Sol, aos poucos, surge.
Os homens, aos muitos, tomam forma,
o horizonte trêmulo ruge,
sem sombra ou norma
a noite esvai e vai.
Evapora-se entre os dedos,
Hórus, liberta-nos os medos
da noite solitária.
A noite escorre
as estrelas brincam de esconde,
lá onde
o tempo escolhe
se para, ou corre.
"onde o tempo escolhe se para, ou corre."
ResponderExcluirmuito bom.