Da série: café amargo II
Massacrar nossos pensamentos
com arrogância e sem bom-senso,
até que, mínimos elementos
não pareçam problemas imenso,
nem dignos de lágrimas rochosas.
Esmagar com violência
todo poema escrito com ímpeto
de amor eterno e adolescência
até que se torne nada mais que mito
o último Dom Quixote.
Pisotear com voracidade o amor
até que as dores se apaguem
e se possa viver em paz, na margem
de qualquer poesia sem valor.
Mas de que adianta?
se toda brutalidade ou paz
te recordar, me faz.
E absolutamente passa despercebido
aos teus olhos, outro poema, inútil,
e as estrelas cantam blues, blue sky, black,
once in a blue moon,
y se quedá vacío mí corazón.
y la vida me dice, "voy a extrañarte".
com arrogância e sem bom-senso,
até que, mínimos elementos
não pareçam problemas imenso,
nem dignos de lágrimas rochosas.
Esmagar com violência
todo poema escrito com ímpeto
de amor eterno e adolescência
até que se torne nada mais que mito
o último Dom Quixote.
Pisotear com voracidade o amor
até que as dores se apaguem
e se possa viver em paz, na margem
de qualquer poesia sem valor.
Mas de que adianta?
se toda brutalidade ou paz
te recordar, me faz.
E absolutamente passa despercebido
aos teus olhos, outro poema, inútil,
e as estrelas cantam blues, blue sky, black,
once in a blue moon,
y se quedá vacío mí corazón.
y la vida me dice, "voy a extrañarte".
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